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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

100 VEZES TIMÃO


Por Felipe Dótoli

Não são 100 horas e nem 100 dias, são 100 anos de muitas glórias.

Difícil ver aquele que não é corintiano e não torce contra, nunca um time foi tão amado e odiado ao mesmo tempo. Só isso já mostra a importância desse clube que já fez sorrir, mas também já fez chorar. Diferentemente do que qualquer outro torcedor, os alvinegros não se escondem na derrota, eles se multiplicam e mostram o que realmente é ser Corinthians.

Nunca na história de nenhum clube de futebol foi criado um sistema, em que, cada funcionário, seja jogador, dirigente, roupeiro ou até mesmo faxineiro, tivesse voto igualitário. Os jogadores eram quem decidiam os atletas que seriam contratados, dicidiam, também, se iriam ou não para a concentração. Essa era a Democracia Corintiana. Provavelmente isso nunca se repita, infelizmente.

Muitos já passaram e alguns tem seus nomes tatuados na história do Corinthians. Neco, o jogador que ficou mais tempo no clube. Claúdio, o Gerente, maior artilheiro da história. Baltazar, o cabecinha de ouro, grande jogador da década de 40 e 50. Luizinho, o pequeno polegar, jogador que infernizada qualquer defesa. Gilmar, goleiro campeão da Copa do Mundo de 58. Rivelino, considerado por muitos o maior jogador da história do timão. Sócrates, o Doutor... Desse jeito eu vou ficar até amanhã citando ídolos.

Eu poderia escrever o dia inteiro que não chegaria a 1% do que representa o Corinthians, mas termino com uma frase que para mim representa o que o timão.

"O Corinthians é o time do povo e o povo é quem vai fazer o time"

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